O Reino Fungi compreende os organismos eucariontes, heterotróficos que se alimentam de nutrientes absorvidos do meio, com espécies unicelulares e multicelulares formadas por filamentos denominados hifas. São conhecidos popularmente por: leveduras (fermento), bolores, mofos, cogumelos e orelha-de-pau.
Existem espécies de vida livre ou associadas (em simbiose) com outros organismos, como, por exemplo, os líquens, uma relação harmônica interespecífica de fungos e algas. Contudo, algumas espécies são parasitas, mantendo relações desarmônicas com plantas e animais. A maioria é saprofágica, alimentando-se da decomposição de cadáveres.
A classificação dos fungos obedece a critérios reprodutivos (diferença entre as estruturas reprodutivas), com ciclo de vida em duas fases: uma assexuada e outra sexuada.
Na assexuada formam-se esporos por divisões mitóticas, podendo essa fase se prolongar por indeterminado período em resposta às alterações ambientais, aguardando estímulo para desencadear o início da fase sexuada, por divisão meiótica.
A classificação dos fungos vem passando por mudanças. Serão considerados aqui alguns grupos considerados filos vários autores: Zygomycota (zigomicetos), Ascomycota (ascomicetos) e Basidiomycota (basidiomicetos). E um grupo artificial que não tem valor taxonômico, os deuteromicetos.
O fungos podem estabelecer associações íntimas e permanentes com outros organismos, formando líquens e micorrizas. Em ambos os casos, os dois organismos são beneficiados. Essa forma de associação é classificada como mutualismo ou simbiose mutualística. A troca de benefícios é tão profunda que a sobrevivência isolada dos associados fica comprometida.
Existem espécies de vida livre ou associadas (em simbiose) com outros organismos, como, por exemplo, os líquens, uma relação harmônica interespecífica de fungos e algas. Contudo, algumas espécies são parasitas, mantendo relações desarmônicas com plantas e animais. A maioria é saprofágica, alimentando-se da decomposição de cadáveres.
A classificação dos fungos obedece a critérios reprodutivos (diferença entre as estruturas reprodutivas), com ciclo de vida em duas fases: uma assexuada e outra sexuada.
Na assexuada formam-se esporos por divisões mitóticas, podendo essa fase se prolongar por indeterminado período em resposta às alterações ambientais, aguardando estímulo para desencadear o início da fase sexuada, por divisão meiótica.
A classificação dos fungos vem passando por mudanças. Serão considerados aqui alguns grupos considerados filos vários autores: Zygomycota (zigomicetos), Ascomycota (ascomicetos) e Basidiomycota (basidiomicetos). E um grupo artificial que não tem valor taxonômico, os deuteromicetos.
O fungos podem estabelecer associações íntimas e permanentes com outros organismos, formando líquens e micorrizas. Em ambos os casos, os dois organismos são beneficiados. Essa forma de associação é classificada como mutualismo ou simbiose mutualística. A troca de benefícios é tão profunda que a sobrevivência isolada dos associados fica comprometida.